quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

José Simão: "Ueba! Começou o Big Biba Brasil!"


As "bibas" Dicésar e Sérgio dão selinho na primeira festa de BBB 10

Daniel Castro - R7

Saiu hoje a melhor crítica sobre Big Brother Brasil 10. Em sua coluna na Folha de S.Paulo, o “filósofo” José Simão chama o reality show de Big Biba Brasil. Diz que o confinamento não é “uma casa, mas uma boate gay”, que os participantes caçados no Twitter só têm dois neurônios, o Twico e o Tweco, e tira onda das perguntas e da barriguinha de Pedro Bial.

Simão classifica o programa de “acefalia televisiva”. Perfeito. Os reality shows chegaram com tudo à TV brasileira há mais de dez anos (pela MTV), explodiram em 2000 (com No Limite), e se consolidaram em 2001/02 (com Casa dos Artistas e BBB), mas até hoje há críticos e telespectadores que reclamam da falta de propósito educativo e cultural do gênero. Ora, reality show, seja A Fazenda, BBB ou Solitários, só tem um propósito: entreter.

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