terça-feira, 4 de maio de 2010

Em "A Liga", Rafinha Bastos vira morador de rua por 2 dias em SP


GUSTAVO VILLAS BOAS

Para a proteção, tem sempre uma pessoa de vigília na hora que os outros dormem, já que pode chegar alguém para agredir, ensina um grupo de garotos que mora nas ruas de São Paulo a Rafinha Bastos.

O risco impressiona Rafinha, "Se chegasse alguém batendo em todo mundo, eu era todo mundo", conta --ele estava caracterizado como sem-teto--, "e a filmagem ia continuar", afirma.

Ele passou quase dois dias --capturados de longe-- "sem celular, sem grana, sem nada", entre pessoas que moram nas ruas para "mostrar o que a gente vê todo dia, mas não imagina como é. Uma pessoa te despreza, e, logo depois, passa outro e te oferece ajuda. É alto e baixo toda hora. Isso me marcou".

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