quarta-feira, 3 de março de 2010

Boris Casoy é inocentado em processo movido por gari

Folha Online

O jornalista Boris Casoy foi considerado inocente numa ação movida por um gari da Paraíba que pedia uma indenização por danos morais. O gari diz ter se sentido ofendido por um comentário feito pelo âncora do "Jornal da Band" no dia 31 de dezembro.

Na ocasião, sem saber que o áudio estava sendo transmitido, Casoy comentou: "Que merda: dois lixeiros desejando felicidades do alto da suas vassouras. O mais baixo na escala do trabalho".

Depois, ele disse que a frase foi "infeliz" e pediu "profundas desculpas aos garis e aos telespectadores".

De acordo com o site, o juiz Cláudio Antônio de Carvalho Xavier diz em sua decisão que "o autor da ação não foi a pessoa diretamente atingida pela prática do ato ilícito".

A Bandeirantes, que também era parte do processo, foi inocentada também. Contatada, a assessoria de imprensa da emissora disse que não comenta processos.

Juiz proíbe reportagem de estreia de Cabrini no SBT


Daniel Castro

Roberto Cabrini no cenário do Conexão Repórter (Foto: Roberto Nemanis/SBT)
O juiz Paulo Campos Filho, da Quarta Vara Cível de Osasco, concedeu liminar que inviabiliza a exibição do programa que marcaria a reestreia do jornalista Roberto Cabrini, ex-Record, no SBT.

A edição de estreia do Conexão Repórter, amanhã à noite no SBT, seria uma grande reportagem sobre o comércio de crianças para adoções. A produção conseguiu uma entrevista com uma mulher que detalhou todo o esquema desse “negócio”. Mas a testemunha se arrependeu e pediu à Justiça que sua entrevista não fosse exibida. Como a entrevista é fundamental para a reportagem, sua exclusão inviabiliza a exibição do programa.

Os advogados do SBT já preparam um recurso em que tentarão reverter a decisão do juiz, que é provisória. Se não conseguirem até amanhã à noite, a emissora apresentará outra reportagem na estreia do Conexão Repórter.

Assessora confirma fim de casamento de Danielle Winits e Cássio Reis


O Dia

A assessoria de imprensa da atriz Danielle Winits confirmou, nesta quarta-feira que ela está separada do ator Cassio Reis. "Neste momento, contamos com a especial compreensão da imprensa, a qual ela sempre tratou com muito carinho, respeito e cordialidade. Ressaltamos ainda que, por ser um assunto totalmente particular, Danielle se reserva o direito de não mais se pronunciar", diz a nota.

Winits e Reis estavam casados desde dezembro de 2005 e têm um filho juntos, Noah, de 2 anos.

Polícia de N.York busca Naomi Campbell por agredir motorista


Contigo.Com (EFE)

A Polícia está à procura da modelo Naomi Campbell, que teria agredido o motorista do carro em que estava em Nova York, informa hoje o site do jornal "Daily News".

De acordo com o diário, a modelo britânica, de 39 anos, estava no banco de trás do carro quando agrediu o motorista, que, após ver que a passageira fugia, parou e chamou a Polícia.

"A última vez que foi vista foi quando saiu correndo da cena da agressão", conta o jornal, que assegurou que Naomi se enfureceu com o motorista, de 27 anos, e começou a agredi-lo até que ele se viu obrigado a parar o carro na Segunda Avenida, em Manhattan.

Se confirmada a agressão, não será a primeira vez que a modelo se envolve com a Polícia. Em 2006, teve que fazer serviço comunitário durante cinco dias por jogar o telefone celular numa ex-empregada.

Dois anos depois, foi condenada na Inglaterra a prestar 200 horas de serviço comunitário por agredir dois policiais no aeroporto de Heathrow, em Londres.

Em outro caso parecido, a modelo conseguiu um acordo judicial, em 2009, com uma ex-empregada doméstica que a acusava de agressão e maus tratos entre 2005 e 2006.

Coldplay enche São Paulo de cores em noite de festa para Chris Martin


Abril

“Está tudo bem com vocês?”, perguntou Chris Martin aos mais de 60 mil fãs que lotaram o estádio do Morumbi, em São Paulo, na noite desta terça-feira (2). O vocalista do Coldplay nem precisava ter feito tal pergunta, já que todos ali puderam apreciar um espetáculo repleto de efeitos visuais (representados no telão de alta definição e nos fogos de artifício) e se emocionar com hits tirados dos quatro álbuns de estúdio dos britânicos.

Às 21h45 as luzes do Morumbi se apagaram e ao som de “O Danúbio Azul”, de Johann Strauss, Chris Martin, Jon Buckland (guitarra), Guy Berryman (baixo) e Will Champion (bateria) entraram no palco com pequenos fogos nas mãos para iniciar a apresentação com “Life In Technicolor”.

Trajando os uniformes característicos da turnê de “Viva la Vida or Death and All His Friends” (2008), a banda esquentou o público paulistano com quatro hits de diferentes fases de sua trajetória: “Violet Hill”, de “Viva La Via”; “Clocks” e “In My Place”, de “A Rush of Blood to the Head” (2002); e “Yellow”, de “Parachutes” (2000), com a já aguardada explosão de cores, gigantes bolas amarelas na plateia, e o primeiro grande coro da noite.

Conforme haviam prometido antes do show, os fãs levaram bexigas nas cores preta, vermelha e branca (cores da turnê “Viva La Vida”) para celebrar o aniversário de Chris Martin, que completou 33 anos nesta terça.

O vocalista retribuiu o carinho dos brasileiros arriscando por diversas vezes algumas palavras em português como “muito obrigado galera” e até chegou a soltar um “uau, excelente” após ouvir o coro de “Fix You”, que foi seguido por uma queima de fogos.

Por diversas vezes Martin corria pelas duas passarelas que o deixavam mais próximo do público. Em “God Put a Smile Upon Your Face”, que ganhou uma versão mais eletrônica emendada com “Talk”, toda a banda se reuniu na ponta de umas das passarelas. Lá eles ainda tocaram “Hardest Part” e “Postcards from Far Away”.

Os gritos do público em “Viva La Vida” fizeram o Morumbi lembrar um dia de clássico. Até depois do término da apresentação era possível ouvir fãs entoando o refrão da canção. Após uma vinhetinha com “Singing in the Rain”, toda a banda se reuniu em um pequeno palco no meio do público para, de forma acústica, cantar “Shiver”, “Death Will Never Conquer” (que foi antecedida por um “Parabéns a você” para Chris Martin) e “Don Quixote”.

O Coldplay ainda voltou para o “palco principal” onde finalizaram a primeira parte do show com “Politik”, “Lovers in Japan” e “Death and All His Friends”, todas imersas em intermináveis chuvas de papéis coloridos, lançados em canhões espalhados por diversas partes do estádio.

O sempre previsível bis trouxe “The Scientist” e “Life In Technicolor 2”. Satisfeito e muito emocionado, Chris Martin avisou que todos ganhariam um disco ao final do show, o EP ao vivo “Left Right Left Right Left”, e em seguida agradeceu o público ao lado de seus companheiros de banda, para dar lugar a uma chuva de fogos de artifício, que encheu de cor o céu de São Paulo e mandou todos felizes para suas casas.